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Conheça os 6 níveis de fluência em inglês

POR
DANIEL CASDEN

Aprender um novo idioma é um desafio, mas também é uma experiência bastante recompensadora. Afinal, o inglês é a língua mais falada no mundo, com mais de 1.5 bilhão de falantes nativos e não nativos, e dominar o idioma abre oportunidades únicas em várias áreas da vida.

Por exemplo, com o inglês, você pode viajar sozinho para outros países, ganhar acesso à infinitude de recursos online, estudar em uma universidade internacional, encontrar um emprego melhor, ou mesmo conhecer mais de perto a cultura de outros países. Você pode ler sobre esses e vários outros motivos para aprender inglês clicando aqui.

No entanto, a depender do seu objetivo, você irá precisar de um certo nível de proficiência com a língua inglesa. E é por isso que criamos esse artigo para você: ao longo dele, iremos explorar os seis níveis de fluência em inglês, mostrando as principais habilidades do usuário de cada um deles.

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O que são os níveis de fluência em inglês?

Os níveis de fluência em inglês são uma forma de classificar a proficiência no idioma de acordo com um conjunto de critérios definidos. Eles são amplamente utilizados por instituições educacionais, empregadores e outras organizações para avaliar o nível de proficiência dos falantes de inglês seguindo um padrão.

A principal referência para isso é o Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR). Ele foi desenvolvido pelo Conselho Europeu em 1995 para facilitar a comparação de níveis de proficiência em línguas estrangeiras em toda a Europa.

O CEFR divide a fluência em línguas não-nativas em seis níveis: A1, A2, B1, B2, C1 e C2. Com isso, existe uma estrutura padronizada para avaliar a proficiência em idiomas estrangeiros, facilitando a comunicação entre instituições e indivíduos de diversos países.

Caso nada disso tenha feito sentido para você, não se preocupe, pois veremos os seis níveis logo abaixo!

Níveis básicos

Segundo os níveis designados pelo CEFR, aqueles na categoria “A” representam os primeiros passos no aprendizado de qualquer língua.

A1: iniciante dando seus primeiros passos

Nesse nível, os usuários são capazes de entender e usar expressões simples relacionadas a situações cotidianas. Aqui vão alguns exemplos:

  • Entendem e respondem a perguntas simples sobre si mesmos e seu ambiente imediato. Imagine perguntas do tipo “What is your name?”, “Where do you live?” e “What time is it?”
  • Conseguem se comunicar com frases relacionadas a necessidades imediatas, como “I’m hungry”, “I’m not feeling well” e “I need to go to the bathroom”;
  • Podem se apresentar de forma simples, como “I’m Daniela and I’m 26 years old”;
  • Compreendem instruções simples, como “Turn left in 200 meters”.

A2: usuário básico

No nível A2, os usuários são capazes de compreender frases e expressões comuns relacionadas a assuntos que lhes são familiares ou de interesse pessoal. Abaixo estão outras características dos estudantes nesse nível:

  • Podem se comunicar em situações do dia a dia que requerem trocas simples e diretas de informações. Isso inclui pedir informações em um restaurante ou comprar um bilhete de trem sem auxílio de terceiros;
  • Conseguem descrever experiências, sonhos e eventos simples. Por exemplo, “I went to the bar yesterday” ou “I want to travel abroad”;
  • São capazes de descrever sua formação, seus hobbies e o ambiente ao seu redor de forma simples. Eles também podem usar frases para expressar opiniões e preferências, como “The movie was amazing” e “I enjoy listening to rap music”;
  • Entendem conversas casuais acerca de temas cotidianos, como o clima, as notícias, planos para o fim de semana e tarefas domésticas.
Foto de uma mulher turistando em um país do sudeste asiático.
Viajar para o exterior é o sonho de muitas pessoas - e conhecer o básico do inglês pode fazer toda a diferença.

Níveis intermediários

Já os níveis intermediários compreendem aqueles que começam com “B”, representando um avanço significativo em relação aos níveis mais básicos. Eles indicam que os usuários estão desenvolvendo maturidade linguística, expandindo seus vocabulários e ganhando independência pouco a pouco.

B1: usuário básico independente

Nesse nível, os usuários são capazes de compreender boa parte das conversas cotidianas sobre assuntos familiares em diversos contextos (como trabalho, escola e hobbies), mas não é só isso:

  • São capazes de lidar com a maioria das situações que podem surgir em uma viagem ao exterior;
  • Conseguem produzir textos, e-mails, resumos e afins com um tom simples;
  • Podem relatar sonhos e experiências com mais detalhes e coerência;
  • São capazes de defender brevemente um ponto de vista ou justificar uma escolha;
  • Conseguem expressar desejos e sentimentos mais complexos, embora às vezes não sejam claros o suficiente.

B2: usuário independente

No nível B2, o estudante já é independente o bastante para conseguir estabelecer diálogos mais complexos com falantes nativos com certa espontaneidade e fluidez. Por conta disso, o B2 é também considerado por muitos o primeiro nível de fluência na língua inglesa. Os estudantes nessa categoria também podem:

  • Lidar naturalmente com assuntos mais variados e complexos, como política e economia. Isso também inclui dar uma opinião mais embasada com base em suas convicções;
  • Interagir naturalmente com falantes nativos, principalmente no meio escrito;
  • Produzir textos que requerem mais maturidade linguística, como artigos e relatórios detalhados;
  • Ler livros e artigos acadêmicos sobre um assunto de interesse;
  • Escrever textos coerentes para jornais, revistas, blogs e afins;
  • Assistir a uma palestra ou conferência e compreender a maior parte do que é falado.
Uma prateleira com livros em inglês.
Já imaginou ter uma estante cheia de livros em inglês?

Níveis avançados

Por fim, chegamos à categoria avançada, com dois níveis que começam com “C”. Podemos dizer que um estudante nesse nível é fluente em inglês, mas chegar no ponto mais alto dessa jornada requer muito estudo (e principalmente prática)! 

C1: usuário independente avançado

Se B2 é considerado o primeiro nível de fluência, o C1 é aquilo e mais um pouco, dominando funcionalmente o idioma. Os estudantes nesse nível possuem um vocabulário muito maior, geralmente compreendendo algo na casa das 8 mil palavras em inglês, mas suas características não param por aí, porque eles também podem:

  • Facilmente ler e compreender livros e artigos com teor mais técnico, bem como escrevê-los;
  • Conversar com outros falantes de maneira fluente e espontânea, não precisando constantemente pausar para encontrar as palavras e evitando erros gramaticais;
  • Expressar opiniões sobre assuntos complexos de forma clara, estruturada e coesa, conectando as sentenças de forma natural;
  • Encontrar sutilezas na entonação e na escolha das palavras utilizadas, possibilitando o entendimento de um significado implícito;
  • Compreender vídeos, filmes, palestras, jogos e afins sem o uso de legendas.

Por conta disso, eles possuem o domínio funcional do inglês, usando-o efetivamente para fins profissionais, sociais e acadêmicos.

C2: usuário proficiente (domínio pleno do inglês)

Enfim, chegamos ao nível mais alto na classificação do CEFR: C2. Ele representa o domínio pleno de uma língua não-nativa, indicando que o estudante compreende quase tudo o que escuta e lê sem precisar se esforçar.

Eles também conseguem se expressar de forma natural, precisa e fluente em qualquer situação, produzir textos de alta qualidade, entender nuances ainda mais sutis, participar ativamente de discussões acadêmicas e profissionais e muito mais. 

Em suma, esse nível representa o ápice, o domínio pleno da língua inglesa, sendo efetivamente o mesmo nível de um nativo.

Pessoas discutindo em um ambiente de trabalho.

Níveis de fluência em inglês
Em muitas empresas, sobretudo as grandes, é necessário saber desenrolar no inglês.

Procurando por dicas para aprender inglês mais rápido?

Aprender inglês e atingir a fluência mais rápido é o desejo de muitos. No entanto, é importante lembrar que a língua inglesa é um idioma como outro qualquer: é necessário estudar bastante e colocá-lo em prática consistentemente para notar uma evolução.

Dito isso, uma das dicas mais valiosas envolve estabelecer metas realistas. Por exemplo, não tente aprender tudo de uma vez, mas comece com metas pequenas e vá incorporando o conhecimento adquirido no dia a dia.

Outra envolve encontrar um método de estudo que funcione para você. Algumas pessoas aprendem melhor quando estão em um ambiente escolar (como uma sala de aula), enquanto outras preferem aprender “na raça” interagindo com outros falantes de inglês. É também possível aprender por conta própria, evoluindo ao assistir filmes, séries e vídeos de entretenimento.

Aliás, eles são uma excelente forma de melhorar a sua compreensão auditiva, o tal do “listening”, e de expandir seu vocabulário com expressões idiomáticas. Em contrapartida, livros são excelentes para melhorar a compreensão textual - e conversar com outros usuários é a melhor forma de praticar a conversação, mais conhecido como “speaking”.

Se você quer pelo menos outras dez dicas, confira nosso outro artigo no mesmo assunto.

Obrigado por ler esta postagem

Se você gostou de conhecer os níveis de fluência em inglês, continue acompanhando nosso blog para conferir outros temas como este. Aproveite ainda para compartilhar este post com seus amigos e entes queridos nas redes sociais – como Facebook, LinkedIn e Instagram – para que eles também possam ver o aprendizado do inglês de uma forma diferente!

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Daniel Casden

Daniel Casden é o coordenador da Nativ Inglês e fundador da abordagem “Nativ Inglês” para ensino da língua inglesa. Americano, mudou-se para o Brasil para morar com sua esposa brasileira; porém, após lecionar em cursos de inglês com currículos rígidos e obsoletos, optou por fundar sua própria escola. Atualmente, soma dez anos de experiência em ensinar inglês de forma intuitiva, prática e centrada no aluno.

Tendo vivido em diversos países e diferentes experiências profissionais,...

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