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Artigos definidos em inglês: como usar o THE?

POR
DANIEL CASDEN

Os artigos definidos em inglês são uma das principais dúvidas para quem está começando a aprender o idioma. Se você já se confundiu entre usar “the” ou não usar nada - ou, ainda, se sentiu inseguro ao se deparar com regras aparentemente inexplicáveis - este artigo é para você.

Ao longo deste guia, você entenderá por que o artigo definido é tão diferente do português, descobrirá casos de uso que muitos cursos ignoram e aprenderá a evitar erros comuns que travam sua comunicação. Ajudarei você a entender as nuances do uso do “the” e mostrarei como dominar esse elemento gramatical pode transformar sua fluência, então não deixe de conferir até o final!

Para ler o nosso guia completo sobre os artigos indefinidos, clique aqui.

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Quais são os artigos definidos em inglês e por que eles importam?

Vamos ao principal: em português, usamos o, a, os, as para especificar substantivos. Já em inglês, tudo se resume a uma palavrinha poderosa: “the”.

Simples, não? Mas é justamente essa simplicidade que esconde armadilhas. O artigo definido em inglês não varia em gênero ou número, o que pode ser um alívio, mas seu uso depende totalmente do contexto e da intenção comunicativa.

Por exemplo, se digo “I saw the dog”, estou me referindo a um cachorro específico - talvez aquele que já mencionei antes ou que ambos sabemos qual é. Já em “I saw a dog”, o animal é qualquer um, não especificado. Essa distinção parece óbvia, mas, na prática, muitos estudantes negligenciam a importância de contextualizar o substantivo antes de usar “the”.

As regras de ouro do The

quanto tempo dura um curso de inglês avançado

Quando usar o artigo definido “the”?

O uso do “the” é apropriado quando nos referimos a algo específico, conhecido tanto pelo falante quanto pelo ouvinte. Por exemplo:​

  • “The sun is shining.” (O sol está brilhando.)​
  • “I visited the museum yesterday.” (Eu visitei o museu ontem.)

Além disso, utilizamos “the” em contextos como:​

  • Nomes de rios, mares e oceanos: “the Amazon”, “the Atlantic Ocean”.
  • Nomes de montanhas e cadeias montanhosas: “the Alps”, “the Himalayas”.​
  • Nomes de países que incluem palavras como “kingdom”, “states” ou estão no plural: “the United Kingdom”, “the Netherlands”.​
  • Instrumentos musicais: “She plays the piano.” (Ela toca piano).
  • Famílias ou sobrenomes no plural: “the Smiths”, “the Johnsons”.

Quando não usar o artigo definido “the”?

Há situações em que o uso do “the” não é necessário ou é incorreto. Por exemplo:​

  • Antes de nomes próprios: “Mary is my friend.” (Mary é minha amiga.)​
  • Antes de nomes de cidades e países (exceto os mencionados anteriormente): “I live in Brazil.” (Eu moro no Brasil.)​
  • Antes de idiomas: “He speaks English.” (Ele fala inglês.)​
  • Antes de disciplinas acadêmicas: “She studies mathematics.” (Ela estuda matemática.)​
  • Antes de refeições: “We had breakfast at 8 a.m.” (Tomamos café da manhã às 8h.)​

Essas regras ajudam a evitar o uso excessivo ou inadequado do artigo definido, tornando sua comunicação mais natural e fluente.

4 erros comuns e como evitá-los

Artigos definidos em inglês: como usar o THE?

Um dos maiores desafios para falantes de português é superprojetar as regras do nosso idioma. Em português, o uso do artigo é mais flexível e até necessário em algumas construções onde o inglês simplesmente dispensa. Portanto, vamos ver abaixo os erros mais comuns - e como evitá-los.

1. Generalizações Incorretas

Em português, dizemos “Eu amo cachorros” (sem artigo), mas em inglês, “I love dogs” também não leva the. Porém, se você especificar (“I love the dogs in this park”), o artigo é necessário.

2. Nomes Próprios e Línguas

Nomes de pessoas (Maria), idiomas (English) e disciplinas acadêmicas (math) não usam the. Erros como “She speaks the English” são comuns, mas fáceis de corrigir com prática.

3. Substantivos Incontáveis

Palavras como waterinformation ou advice não levam the quando usadas de forma geral. Por exemplo:

  • “Water is essential” (sem artigo).
  • “The water in this bottle is cold” (específico).

4. Locuções com Lugares Comuns

É comum ver frases como “I’m going to the school” quando o sentido pretendido é “vou para a escola” no sentido genérico (como aluno). Porém, em inglês, certas instituições não levam the quando são usadas para seu propósito principal.

  • “She goes to school every day.” (como aluna)
  • “The parents visited the school.” (escola como local físico, específico)

artigos definidos em inglês

Por que dominar os artigos definidos é tão importante?

Sempre digo aos alunos que dominar os artigos definidos em inglês não é apenas uma questão gramatical; é sobre comunicação clara e profissional, algo que pode abrir portas ou fechá-las dependendo do seu domínio. Vou ilustrar com exemplos práticos e situações reais que mostram como um simples the pode ser a diferença entre ser entendido ou causar confusão:

1. O Poder do Contexto em Ambientes Profissionais

Imagine que você está em uma reunião internacional e diz: "We need to discuss future of the project."

A frase correta seria: "We need to discuss the future of the project." Sem o artigo, a frase soa incompleta e amadora, como se faltasse uma peça no quebra-cabeça. O ouvinte pode até entender, mas sua credibilidade será questionada. Em ambientes corporativos, detalhes como esse são sinais de atenção e expertise.

Um aluno certa vez enviou um e-mail para um cliente dizendo: "I will send you report by Friday." (Sem the).
O cliente respondeu: "Which report? We have three ongoing projects."

O erro obrigou o aluno a enviar um segundo e-mail para esclarecer, perdendo tempo e transmitindo desorganização. A versão correta seria: "I will send you the report we discussed yesterday by Friday."

2. Nuances Culturais e Geográficas

O uso do the varia até entre países de língua inglesa. Por exemplo:

  • No Reino Unido, "I’m in hospital" significa que você está internado como paciente.
  • Nos EUA, a mesma frase seria "I’m in the hospital", independentemente do contexto.

Isso mostra que, além da gramática, é preciso entender as nuances culturais do idioma. Um erro como "She’s at university" (Reino Unido) vs. "She’s at the university" (EUA) pode revelar desconhecimento das variações regionais, algo crucial para quem trabalha com clientes internacionais.

Uma aluna aqui da Nativ Inglês que se preparava para um intercâmbio nos EUA disse em uma entrevista: "I want to study the biology." O entrevistador corrigiu: "Just ‘biology’, without the."

Ela aprendeu que disciplinas acadêmicas não levam artigo, a menos que sejam especificadas ("the biology of plants"). Esse ajuste sutil fez toda a diferença em sua aprovação.

3. Impacto em Narrativas Pessoais

Até em conversas informais, o the molda como suas histórias são percebidas. Compare:

  • "I traveled to mountains last year." (Sem the → soa vago, como se você não soubesse qual montanha).
  • "I traveled to the mountains last year." (Específico → implica uma região conhecida, como os Alpes ou as Rockies).

Ou pior:

  • "I met president." (Sem the → soa como se você estivesse falando de um presidente qualquer, não do líder de um país).
  • "I met the president." (Imediatamente entendido como uma figura de autoridade específica).

4. Consequências em Documentos Oficiais

Em currículos, contratos ou artigos acadêmicos, a omissão do the pode gerar ambiguidade legal ou técnica. Por exemplo:

  • "Company is responsible for damages." (Sem the → qual empresa?).
    O correto seria: "The company is responsible for the damages." (Especificando a empresa e os danos em questão).


Sei de uma história onde um profissional escreveu em um contrato: "Client must pay fee within 30 days. (Faltou the antes de fee). A outra parte argumentou que "fee" poderia ser interpretado como qualquer taxa, não a acordada. O caso quase terminou em disputa judicial. A versão correta seria: "The client must pay the fee within 30 days."

Há como aprender inglês gratuitamente? Conheça seus recursos

Dicas práticas para internalizar o uso do The

Se tem algo que ajuda de verdade na hora de fixar o uso correto do the, é sair da teoria e partir para a prática. Aprender regras gramaticais é útil, mas o que realmente faz a diferença é desenvolver o hábito de observar o artigo funcionando em contextos reais e variados.

A primeira dica é prestar atenção redobrada enquanto você lê em inglês. Não leia só para entender o conteúdo, leia como quem está investigando. Quando encontrar um the, pare por um segundo e pergunte a si mesmo: “Por que ele foi usado aqui? Está especificando o quê?” Isso treina seu cérebro a associar o uso do artigo ao contexto e não apenas à tradução.

Outra técnica muito eficaz é criar situações do dia a dia e construir frases baseadas nelas. Por exemplo, imagine que você está contando sobre uma viagem: “I visited ___ Eiffel Tower last year.” Aqui, o uso do the é obrigatório, porque falamos de algo único e conhecido mundialmente.

Agora pense em algo mais acadêmico, como: “She is studying ___ engineering at ___ university.” Nesse caso, não usamos the antes de “engineering” porque é uma área de estudo em sentido geral, e usamos “a” antes de “university”, já que é a primeira menção a uma universidade qualquer, não específica. Exercícios assim ajudam a perceber como o uso do artigo está sempre relacionado à ideia de especificidade.

E aqui vai uma dica que parece estranha, mas funciona: grave a si mesmo falando em inglês. Escolha um momento do seu dia e conte o que aconteceu, tentando incluir o artigo the sempre que fizer sentido. Algo como: “I woke up, drank the coffee my mom made, and checked the emails I had received.”

Depois, escute a gravação com calma e analise se os artigos foram usados corretamente. Essa técnica ajuda a treinar a sua produção oral e a reforçar o uso do artigo no seu vocabulário ativo — o que é essencial para falar com naturalidade.

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Daniel Casden

Daniel Casden é o coordenador da Nativ Inglês e fundador da abordagem “Nativ Inglês” para ensino da língua inglesa. Americano, mudou-se para o Brasil para morar com sua esposa brasileira; porém, após lecionar em cursos de inglês com currículos rígidos e obsoletos, optou por fundar sua própria escola. Atualmente, soma dez anos de experiência em ensinar inglês de forma intuitiva, prática e centrada no aluno.

Tendo vivido em diversos países e diferentes experiências profissionais,...

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